Segurança em Destaque: Concurso para a Guarda Civil de Vitória Previsto para Este Mês
São 100 vagas, com remuneração inicial que chega a R$ 6.174. Edital sai até dia 15 e vai exigir idade máxima de 30 anos para disputar
O enfrentamento à criminalidade na capital ganhará reforço: o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, anunciou ontem a realização de um concurso público da Guarda Civil Municipal com 100 vagas. As inscrições começam ainda neste mês.
A remuneração inicial pode chegar a R$ 6.174,69, sendo R$ 3.967,41 (valor do subsídio para 40 horas); escala especial de R$ 1.547,28 (média de duas escalas 12h/mês); auxílio-alimentação de R$ 660, além de auxílio-fardamento (anual) de R$ 1.800, como ele destaca.
O edital do concurso deverá ser lançado na primeira quinzena deste mês, mas já é possível afirmar que os candidatos deverão ter, no máximo, 30 anos e altura de, no mínimo, 1,60m para mulheres e 1,65m para homens.
Quanto ao nível de escolaridade, será exigido que o candidato tenha, no mínimo, ensino médio completo. Outros detalhes do concurso serão divulgados no edital.
Com 20 anos de existência, a instituição possui 427 agentes que atuam na prevenção e combatendo práticas criminosas, além de evitar danos ao patrimônio público. Com esse reforço, o número saltará para 527 agentes.
O prefeito explicou que a previsão é que esses novos agentes estejam nas ruas no final do ano, em estágio supervisionado, que é obrigatório após o curso de formação.
“Esse anúncio representa mais uma das grandes realizações na segurança feitas na capital. Ao longo destes três anos, promovemos a valorização integral e o fortalecimento da categoria com novos Planos de Cargos, Carreira e Vencimento e atualizamos o Estatuto da Guarda Civil Municipal, além da renovação de 100% da frota, armamento 100% novo”.
O prefeito citou ainda os investimentos em tecnologia. “Nós tínhamos só 23 câmeras funcionando na cidade, hoje temos quase 900 em funcionamento. Tudo isso contribui para uma cidade cada vez mais segura”, destacou.
Pazolini falou ainda sobre a atuação dos agentes no dia a dia, em um trabalho integrado com outras forças de segurança.
Como exemplos, ele citou as prisões de quadrilhas, entre as quais a que praticava sequestro-relâmpago, especialmente em Jardim da Penha, obrigando as vítimas a fazerem transferências pelo Pix, e outra que sequestrava mulheres.
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